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Review: Macbook Air 2011, SuperDrive e Magic Mouse

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Background

Fala Geeks! Na estréia da coluna NPossibilidades trago para vocês um review triplo, com direito a unboxing, de um Macbook Air de 13 polegadas (modelo 2011), um Magic Mouse e também um SuperDrive. Junto a isso trago também uma pequena análise com as primeiras impressões de um novo usuário do sistema MacOS Lion.

Começando pelo maior, vamos ao Macbook Air. O notebook com visual mais arrojado da Apple (e que serviu como inspiração para a nova categoria de ultra books) é uma ótima opção para quem quer um equipamento rápido, potente e ao mesmo tempo leve. O único porém deste computador é seu preço um tanto elevado e bem acima da média.

Unboxing

Macbook Air – Netbook ou Notebook?
O foco do Macbook Air é a leveza, então tenha em mente que se optarem por esta linha estarão pagando pela falta de peso nas costas na hora de transportá-lo na mochila.

Outro ponto que se deve levar em consideração é que o aparelho traz algumas das características dos netbooks, ou seja, poucas portas de entradas USB (duas apenas) e falta de um leitor de DVDs. Somado isso ao modelo de 11 polegadas acaba fazendo com que alguns considerem o Macbook Air um netbook.

Isso é, em minha opinião um erro e também uma injustiça com este equipamento. A grosso modo, vejamos algumas das características básicas dos netbooks:

• Pouco armazenamento
• Preço baixo
• Pouca memória
• Baixo processamento
• Bateria reduzida.

No primeiro item até que o Macbook se enquadra. Ele vem com três opções (64GB, 128GB ou 256GB) de armazenamento em Flash. Mas no resto o aparelho deixa qualquer comparativo de lado. Para começar o preço: R$2999 no modelo mais simples, chegando a R$5500 no mais completo. Em relação à memória vem em opções com 2 ou 4 GB DDR3 e conta também com processador Intel i5 ou i7 dual core. Para finalizar, conta com autonomia de bateria para até 7 horas longe da tomada (na versão de 13 polegadas), nenhum netbook que conheço aguenta tanto tempo.

Quanto ao “poder de fogo” com aplicativos mais pesados, não tive nenhum problema até agora. Não faço uso de nada que demande muito processamento, por isso posso rodar tudo ao mesmo tempo sem que a máquina sequer dê o menor sinal de ficar lenta. Meu uso é basicamente análise e desenvolvimento de sistemas web, gerenciamento financeiro e pessoal, edição de imagens e vídeos, trabalhos diversos na internet, gravação de DVDs… Até agora o Air está fazendo tudo com “com o pé nas costas”. Em alguns casos ele chega a ser até mais rápido que o Macbook Pro graças à memória Flash.

MacOS Lion
Este foi um fator no qual me surpreendi ao migrar do Windows para o Mac. Primeiro pela agilidade ao fazer o primeiro boot. Com pouquíssimas configurações e poucas escolhas foi questão de minutos para estar com o computador ligado, atualizado e pronto para uso. Bem diferente do que acontece no Windows.

O Lion é um ponto um tanto controverso. Boa parte dos usuários antigos do Mac aos quais pesquisei não gostaram muito desta versão, outros ainda não migraram do Snow Leopard por diversos motivos. Para mim, que estou chegando agora no Mac, gostei muito do que encontrei. Como não estou muito familiarizado com as versões anteriores deste sistema, a curva de aprendizado foi muito mais fácil.

Entre tantos detalhes presentes no Lion, alguns dos que mais me agradaram foram: Gestos multitouch no track, AirDrop para transmissão de arquivos, sincronização com gadgets diversos (iPad e N8), Launchpad que traz um visual estilo iPad, a velocidade com que indexa e encontra qualquer tipo de informação armazenada no aparelho (Finder) e integração entre aplicativos de terceiros (Dropbox e SugarSync).

Um ponto no qual gostaria de destacar é o que mais está dando o que falar até agora: A rolagem natural. Para quem não sabe do que se trata, a Apple inverteu a rolagem de tela realizada no touchpad. Normalmente nos mouses ao se mover, através do botão de rolagem, para baixo a tela sobe e vice versa. É assim desde sempre e independe de sistema operacional. No Lion a coisa mudou espelhada nos tablets e smatphones, ou seja, role para cima e a tela sobe, role para baixo e a tela desce.

Isso dá uma certa confusão em quem fica trabalhando em computadores diversos já que hora a rolagem de tela é de um jeito, hora é de outra. Mas no fundo gostei mais desta nova forma e concordo com a Apple, é bem mais natural. Acontece que estamos muito acostumados com a forma antiga que é baseada na rolagem da barra lateral, e não da tela. Quem faz muito uso de tablets e smartphones acredito que não terá muitos problemas para se acostumar com esta opção do Lion.

Conclusão sobre o Macbook Air
Caro, bem caro para um notebook, mas vale cada centavo quando se leva em consideração o acabamento, a facilidade de não precisar desligar o aparelho para transportar na mochila (graças à memória flash semelhante a um tablet ou smartphone), a ótima autonomia de bateria e principalmente a falta de peso.

Para os profissionais móveis é uma ótima opção. Quem precisa levar sempre consigo um tablet para reuniões e um computador para trabalhar, o peso somado não chega ao da maioria dos notebooks convencionais.

Por outro lado, se levar em consideração o poder de fogo para demandas mais pesadas como jogos, renderização de vídeos, animação 3D… o Air pode não ser a melhor escolha. Pensem nisso antes de considerar este aparelho: Qual o uso normal que vocês fazem com um computador.

Acessórios
Claro que antes de terminar este review, não poderia deixar de falar nos dois acessórios principais que fazem parte do meu novo escritório móvel. Magic Mouse e SuperDrive.

Magic Mouse
O Magic Mouse é um show à parte. Sua lisa superfície trás, além de um grande botão duplo (sim, dá para ter o clique do botão direito nele), uma superfície touch com suporte à gestos. Não são exatamente os mesmos realizados no trackpad do Air, mas sem dúvida são bastante úteis.

Uma coisa que me agradou muito neste mouse é que como ele se consecta via Bluetooth e isso vem incorporado no MacBook Air, não é preciso ocupar uma das poucas portas USB para utilizá-lo. Basta ligar e pronto, em questão de segundo já está conectado.

Quanto à autonomia de bateria, vou ficar devendo esta informação já que ainda tenho pouco tempo de uso com ele. Mas pelo que pesquisei por ai ele dura meses com apenas duas pilhas.

O que gostei: Rolagem e transição de telas. Para rolar as telas para cima e para baixo basta um dedo de forma bem suave. O mesmo se aplica de forma lateral para navegar entre páginas na internet, páginas de livros, meses no iCal… Um outro detalhe que gostei bastante foi que ele se conecta perfeitamente ao Nokia N8. Muito bom para poder utilizar o smartphone conectado à uma TV como mídia center em viagens.

O que não gostei: Dependendo da superfície onde for utilizá-lo dá a impressão de que ele está arrastando sobre o asfalto. Parece que está esfregando metal com metal. A solução mais viável que encontrei para isso é sempre carregar um mouse pad na mochila.

SuperDrive
O que falar da finalidade de um drive externo de CD/DVD? A ideia é poder ler ou gravar dados neste tipo de mídia. Apesar de continuar achando que isso está com os dias contados (viva o Dropbox e pendrives), de vez em quando sou obrigado a fazer uso de DVDs.

Como o Macbook Air não conta com um leitor interno (lembrem-se, o foco dele é ser o mais leve e portátil possível) tive de adquirir o SuperDrive. Poderia ter escolhido opções mais baratas? Não. Por uma restrição imposta pela Apple, apenas este modelo é compatível com o Air. Paciência.

Ele é bem leve e o compacto ao extremo. É praticamente do tamanho de uma caixinha de CD (um pouco mais grosso e largo apenas) e ocupa apenas uma porta USB – diferente do modelo da LG que tenho aqui que necessita de duas. Também não preciso me preocupar em perder seu cabo, ele é acoplado ao SuperDrive e não se separa. Também gostei do fato de ser bem silencioso e consumir pouca energia – Nem luzes indicadores ele possui para ajudar a gastar mais.

Conclusão dos acessórios:
Não que estes sejam essenciais para o Macbook Air, eles apenas trazem um certo conforto e comodidade (mouse) e acrescentam a opção de uso de mais um tipo de mídia (SuperDrive).

O mouse é primordial para meu uso quando faço edições de imagens. Para isso é preciso ter um pouco mais de precisão nos cliques do que proporciona o trackpad. Já o SuperDrive é algo que tende a ser pouco utilizado já que praticamente todos os meus arquivos hoje são armazenados e/ou transmitidos pela nuvem.

Nos próximos posts vou continuar falando sobre o Macbook Air e sua utilização no dia a dia, como sincronizar a agenda de contatos e calendário com alguns gadgets (N8), integração com Dropbox e algumas considerações sobre o AirDrop. Também estou preparando um post sobre o Apple TV. Até lá!


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