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Retro-review F.E.A.R.

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Background

Bem-vindo aos retro-reviews. Estes textos têm como objetivo sugerir games recentes, mas não muito recentes, que acreditamos que você deva jogar. E como estão no mercado há algum tempo você já deve ter um ambiente que os suporte e deve encontrá-los a preços bem mais acessíveis que os lançamentos. Divirta-se e deixe suas impressões depois de jogá-los.

Medo não é suficiente
A curiosidade humana é algo impressionante, nos impulsionou rumo ao desconhecido durante toda nossa existência e isso nos trouxe benefícios incríveis como a capacidade de utilizarmos eletricidade e as máquinas voadoras. Mas nossa curiosidade também nos trouxe malefícios que seria melhor nunca termos encontrado, descoberto ou criado. Quando pesquisadores ultrapassam as linhas da moral e da ética o objetivo passa a ser questionado pelos mentalmente sãos, pois o preço a ser pago raramente é equivalente.

Você é especial
Você faz parte de um grupo militar do governo dos Estados Unidos conhecido como First Encounter Assault Recon que tem o propósito de combater ameaças de caráter paranormal ou sobrenatural. Logo após sua chegada e treinamento você é colocado em campo devido a seus reflexos incríveis e por isso sua função é de batedor. Em pouco tempo fica claro que “incrível” é uma boa definição para o que seu personagem é capaz de fazer, e uma série de estranhas visões vão te levar ao limite.

Limite ultrapassado
A história começa com Paxton Fettel tomando controle a central da Armacham Technology Corporation (ATC) e matando todos lá dentro, para isso Fettel utiliza um batalhão de clones supersoldados, os quais controla telepaticamente. Suas visões passam a ser focadas em uma garota com vestido vermelho chamada Alma e a ligação entre ela, Fettel, ATC e outros vai sendo esclarecida com o passar do jogo, num clima típico de terror japonês, deixando o jogador tenso a maior parte do tempo.

Além do previsto
Antes de seu lançamento F.E.A.R. já chamava atenção não só por sua atmosfera de terror como por seus gráficos impressionantes. Texturas e modelos de qualidade acima do normal deixaram muitos jogadores ansiosos, só que estes não faziam ideia do que este jogo era capaz. Com o lançamento se aproximando a Monolith resolveu mostrar porque F.E.A.R. era diferente de seus concorrentes e começou a demonstrar a maior qualidade do jogo, a inteligência artificial.

A sensação de realidade nas ações e reações dos personagens controlados pelo jogo é algo muito acima dos padrões da época e até hoje é considerada a melhor inteligência artificial já feita. Você invadindo uma sala e os inimigos pulando pelas janelas, se dividindo em grupos menores e tomando caminhos diferentes para te cercar é incrível. Soldados tomando posições de defesa e ataque como equipes bem treinadas, defendendo o objetivo, o grupo e a si mesmos. É bem provável que os inimigos de F.E.A.R. sejam muito melhores que os humanos que você irá encontrar em jogos online por aí.

E para coroar o conjunto temos várias armas e acessórios. O destaque é para aquela que é amada por todos que jogaram F.E.A.R.: a Penetrator. Esta belezinha lança projéteis de aço de 10 mm de espessura capazes de manter um inimigo junto a uma parede de maneira bem eficiente, o que é uma diversão extra do jogo. Certamente uma arma que você sentirá falta em todos os shooters que jogar dali em diante.

Muita adrenalina
F.E.A.R. é um jogo que mudou muitos conceitos. Jogabilidade eficiente, gráficos impressionantes, som muito bom, inteligência artificial maravilhosa e um clima muito bem construído com cenas assustadoras e uma história que te mantém tenso. Certamente um jogo que vale o tempo e dinheiro investidos.

Para concluir sugiro que você preste muita atenção na história do jogo e para isso atenção às cut-scenes, aos dados encontrados em computadores e a todos os recados telefônicos deixados em terminais espalhados pelo jogo, tudo isso fará um bom trabalho em te deixar… atento às sombras ao seu redor.

PS: Se depois de tudo isso você quiser relaxar um pouco e dar algumas boas risadas sugiro a série PANICS do Rooster Teeth, são algumas machinimas utilizando a engine gráfica deste jogo e o humor da equipe que nos trouxe Red vs. Blue.


CONVERSA COM GIGANTES

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Background

Na primeira temporada do CONVERSA COM GIGANTES, conversamos com os principais executivos de grandes empresas do planeta para entender seus planos, novidades e como elas prestam atenção nos consumidores!

Nesse episódio, conversamos com Cláudia Meira, CIO da Unilever para a América Latina, para conversar sobre o mercado de tecnologia e o desenvolvimento de profissionais na área!

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